Iniciar o ano com poesia, entre amigos que respeitam a diversidade é uma forma de agradecer a Deus.
09 DE JANEIRO DE 2014
QUERIA AMIGA E CANTORA LIDIA QUADROS.
QUERIDA COMUNICADORA COMUNITÁRIA, HOJE JORNALISTA GIZELE MARTINS FUNDADORA DO JORNAL O CIDADÃO DA MARÉ
NA ENERGIA DE IANSÃ
QUERIDO AMIGO MANO ZÉU - FOZ DO IGUAÇU É LOGO ALI PRO POETA.
OFICINA DE PRODUÇÃO DE TEXTOS - FLIZO.
Ao sair de casa lembrei do livro Poesia Favela e tive a certeza que ele hoje seria usado.
Hoje foi o 2° dia da oficina. Foi especial trabalhar com os jovens da Asvi Cdd.
Iniciei solicitando que relembrassem da oficina anterior sobre Identidade onde o Binho haverá trabalhado com louvor.
Lembrei da risada deles quando falei o nome da favela que eu nasci e fui criada (Praia do Pinto), deixei claro que eu não gostei e do quanto incomodou-me as risadas quando falei o nome do meu lugar, e que isto faz parte da minha identidade.
Fiz uma dinâmica simples.Entreguei uma folha para cada um, lápis, canetinha e pedi para que pensassem em algo bem especial. Depois pedi para que iniciassem um desenho sobre este sonho, este algo especial. Avisei antes que eu bateria palmas e eles trocariam o desenho com o colega ao lado.
A principio não gostaram muito - assim como nós quando dividimos o nosso bem especial.
Também avisei que está troca só terminaria quando o desenho inicial chegasse ao dono.
E assim começou: uma ideia, compartilhamentos e o produto final. O coletivo sendo trabalhado de forma lúdica e chegamos ao significado de uma coletânea.
Neste exercício mexemos em questões profundas e de respeito ao outro: quanto a gente pensa em algo, quando o outro chega e vive este nosso sonho(projeto) ele muda, pois sofre interferência.
O que imaginamos no inicio quando chega ao final tem um novo estilo, uma beleza própria.
Conversamos sobre respeitar o tom de voz da pessoa que fala, aprender a escutar o outro e o quanto é importante aprender a ler e a falar em público.
Escolhi o livro POESIA FAVELA, do qual me orgulho de ter participado e o Singular, da ALEPA.
Em um suporte de coco seco, eu já havia preparado, vários números das páginas do livro e cada um dos jovens pegou o seu número.
Daí fizemos um SARAU.
Timidez, mão gelada, voz baixinha, tantos comportamentos que foram substituídos pelo sorriso desta galera.
Depois todos ajudaram a colocar as cadeiras no lugar entre outras tarefas e se foram.
Uma tarde especial. Aprendi. Sou uma eterna educadora.
ZONA PORTUÁRIA DO RIO DE JANEIRO - 14 DE OUTUBRO DE 2014.
LARGO DA PRAINHA - PRAÇA MAUÁ - PORTO MARAVILHA.
Presente de aniversário participar do Sarau Musical Poesia Z, do querido amigo Zeh Gustavo. Este Sarau acontece todas as terças-feiras a partir das 20:00 horas na Casa Porto - Largo da Prainha- Entre a Praça Mauá e Saúde.
Uma grande oportunidade ao qual sou imensamente grata.
Antes passamos no MAR, Museu de Arte do Rio que fica ali bem próximo, revi amigos queridos Quebradeiros Universidade Das Quebradas e apresentei para a minha querida sobrinha Thays Barroso e amiga e para a amiga Ana Maria Bessa a exposição Morrinho.
Silvania Lucia Fonseca querida, grata pelo carinho, foi ótimo estar com vocês. Bjs
FLIZO 2ª EDIÇÃO PARTICIPAÇÃO COMO OUVINTE.
NO ANO RETRASADO QUANDO COORDENADORA DO TERRITÓRIO DE JACAREPAGUÁ, SUGERI PARA O PAULO LINS QUE CONVIDASSE O PAULO LINS PARA SER O HOMENAGEADO DA 2ª EDIÇÃO E TAMBÉM CONVIDASSE O PROFESSOR ADAIR ROCHA.
ÚLTIMO DIA DA 2ª EDIÇÃO DA FLLIZO LONA CULTURAL DE GUARATIBA.
PARTICIPAÇÃO NO SARAU DO ESTAÇÃO DAS FLORES PROMOVIDO PELO NÚCLEO DE LUZ - IDEALIZADOR DR.JACKSON SANTOS DO NASCIMENTO -
LOCAL CABANA PAI MIGUEL DAS ALMAS - LARGO DO PECHINCHA. JACAREPAGUÁ - RIO DE JANEIRO.
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SILVANIA - TRAMAS DO PORTO / VALÉRIA BARBOSA E THAYS BARROSO.
ZEH GUSTAVO UM AMOR.
19 de outubro de 2014
Hoje foi o 2° dia da oficina. Foi especial trabalhar com os jovens da Asvi Cdd.
Iniciei solicitando que relembrassem da oficina anterior sobre Identidade onde o Binho haverá trabalhado com louvor.
Lembrei da risada deles quando falei o nome da favela que eu nasci e fui criada (Praia do Pinto), deixei claro que eu não gostei e do quanto incomodou-me as risadas quando falei o nome do meu lugar, e que isto faz parte da minha identidade.
Fiz uma dinâmica simples.Entreguei uma folha para cada um, lápis, canetinha e pedi para que pensassem em algo bem especial. Depois pedi para que iniciassem um desenho sobre este sonho, este algo especial. Avisei antes que eu bateria palmas e eles trocariam o desenho com o colega ao lado.
A principio não gostaram muito - assim como nós quando dividimos o nosso bem especial.
Também avisei que está troca só terminaria quando o desenho inicial chegasse ao dono.
E assim começou: uma ideia, compartilhamentos e o produto final. O coletivo sendo trabalhado de forma lúdica e chegamos ao significado de uma coletânea.
Neste exercício mexemos em questões profundas e de respeito ao outro: quanto a gente pensa em algo, quando o outro chega e vive este nosso sonho(projeto) ele muda, pois sofre interferência.
O que imaginamos no inicio quando chega ao final tem um novo estilo, uma beleza própria.
Conversamos sobre respeitar o tom de voz da pessoa que fala, aprender a escutar o outro e o quanto é importante aprender a ler e a falar em público.
Escolhi o livro POESIA FAVELA, do qual me orgulho de ter participado e o Singular, da ALEPA.
Em um suporte de coco seco, eu já havia preparado, vários números das páginas do livro e cada um dos jovens pegou o seu número.
Daí fizemos um SARAU.
Timidez, mão gelada, voz baixinha, tantos comportamentos que foram substituídos pelo sorriso desta galera.
Depois todos ajudaram a colocar as cadeiras no lugar entre outras tarefas e se foram.
Uma tarde especial. Aprendi. Sou uma eterna educadora.
Presente de aniversário participar do Sarau Musical Poesia Z, do querido amigo Zeh Gustavo. Este Sarau acontece todas as terças-feiras a partir das 20:00 horas na Casa Porto - Largo da Prainha- Entre a Praça Mauá e Saúde.
34° Ciranda da Poesia de Jacarepagua - Sarau
PRAÇA SECA - RIO DE JANEIRO.
Ontem dia 19/10/2014, participei do 34° Concurso Ciranda da Poesia. Com 4 categorias; infantil, infanto juvenil, juvenil e adulto. Os classificados irão participar de uma coletânea. Poemas lindíssimos. Um sarau com gostinho natural de família das artes. Tivemos momentos emocionantes.
Eu fui premiada com uma Menção honrosa no poema "Versos da Sobrevivência e com o 2° lugar. O 1° coube a um senhor de São Paulo..
5 de dezembro de 2014
Participação declamando no Lançamento dos livros do meu querido amigo Severino Honorato
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Eu fui premiada com uma Menção honrosa no poema "Versos da Sobrevivência e com o 2° lugar. O 1° coube a um senhor de São Paulo..
14 DE DEZEMBRO DE 2014
SIMPRO -CAMPO GRANDE.
Dentro a energia da música e da poesia e lá fora a faxina do céu. Momentos lindos, grata aos amigos por compartilharem tantos talentos e amorosidade. Tenho muito para aprender com vocês, Rose Lopes, Luiz Cláudio, Camila Loren, Elaine Cristina Marcelina Gomes, Wg de Rua e tantos outros que por lá passaram.
O poeta e o cantador.
Desabou o céu
Desabou o céu
Quem não veio neste evento
E de açúcar ou de papel
As águas que vem do alto
Já foram também daqui
Elas sobem , elas descem
Num intenso vir e ir.
Elas correm destemidas e seguem o seu trajeto
Se no meio do caminho ela escoa sem destino
Com certeza lá na frente não terá o que contar.
Desabou o céu
Desabou o céu
Quem não veio neste evento
E de açúcar ou de papel.
Quem não deu a sua graça
Deixou a cadeira vaga
Pra um poeta e cantador
Nesta roda se firmar
Quem entende do traçado
Resistência tem na lida
Fala poema rasgado
E canta na despedida.
Desabou o céu
Desabou o céu
Quem não veio neste evento
E de açúcar ou de papel
É apenas brincadeira o que acabo de dizer
Sua falta foi sentida e entendemos você
A chuva estava intensa, tal quais as canoas na rua
Quem chegou veio a nado e saiu a gotejar
A felicidade foi tanta que a alma veio lavar.
Desabou o céu
Desabou o céu
Quem não veio neste evento
E de açúcar ou de papel
ROSE LOPESO poeta e o cantador.
Desabou o céu
Desabou o céu
Quem não veio neste evento
E de açúcar ou de papel
As águas que vem do alto
Já foram também daqui
Elas sobem , elas descem
Num intenso vir e ir.
Elas correm destemidas e seguem o seu trajeto
Se no meio do caminho ela escoa sem destino
Com certeza lá na frente não terá o que contar.
Desabou o céu
Desabou o céu
Quem não veio neste evento
E de açúcar ou de papel.
Quem não deu a sua graça
Deixou a cadeira vaga
Pra um poeta e cantador
Nesta roda se firmar
Quem entende do traçado
Resistência tem na lida
Fala poema rasgado
E canta na despedida.
Desabou o céu
Desabou o céu
Quem não veio neste evento
E de açúcar ou de papel
É apenas brincadeira o que acabo de dizer
Sua falta foi sentida e entendemos você
A chuva estava intensa, tal quais as canoas na rua
Quem chegou veio a nado e saiu a gotejar
A felicidade foi tanta que a alma veio lavar.
Desabou o céu
Desabou o céu
Quem não veio neste evento
E de açúcar ou de papel
1 ANO DO POETA E O CANTADOR - LONA CULTURAL ELZA OSBORNE - CAMPO GRANDE.
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